terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Entre o magma que escorre dos ouvidos
de anencéfalos funcionais,e por sobre
os mais altos loopings de montanhas russas
emocionais
O Obá do vale,do seu Reino-Lar,comanda um mundo
Desprende-se do Inexato,e tende a revelá-lo
quando em sua face.

O reino de sua alçada eleva-se acima de qualquer
razão
Não há dogma que possa por parêntese à sua Imortalidade
O velho o respeita,o novo o espera de braços abertos
como também ele está para mim.

Vivemos o mesmo em diferentes modos.
Aprendemos a mesma lição em questões diferentes
E consentimos no fim da linha
Não há mais motivos para esperar.

Progrido na idéia ao visá-lo
Bato cabeça ao seu pai,também meu
Lavro o seu produto,cuido de seu alimento
Evolução não é vista,é tida,vive attada,inerente
a quem se desobriga de ser padrão

Nós sabemos o que temos
Constância
Dentro de qualquer olho de furacão
entramos e saímos,danos à parte.

Os cabelos longos,o largo ombro
o fala densa,tranquila
o raro sorriso
o cheiro,misturas diversas.

Dono de um caminho longo
percorre sobriamente
à sua realidade

Da Balança às Esquifes de Gelo
O único que seria capaz
de tamanha amplitude.

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