sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O destino subestima o tempo,pra ele não existe.
tem nas mãos píncel e tinta,e pinta
à revelia,do jeito que quer
e cria as estradas
as rotas
os encontros
desencontros
reencontros
atta*

O destino não se preocupa
não se engana
nos enganamos nós que pensamos viver à deriva de qualquer decisão
ele leva e traz,quem se atem demais
termina sem ter

Numa noite quente,sorri distante
sobre dois olhares
Me cruzaram a vida à mesma hora
Se cruzaram na vida quando deviam

As rotas do destino
Sempre incalculáveis e inimagináveis
Não existe psicologia ou matemática
que diga o contrário.

"aos meus caros amigos,de longa,longa data,aos quais quero tão bem."

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